Introdução
Sou a Ana Matilde Reis, tenho 17 anos, nasci em Portugal e vivo em Lisboa.
Este website intitulado "Trabalho e Crises - Do Portugal Contemporâneo aos Nossos Dias", que visa a participação no Concurso de História para jovens intitulado Eustory tem como principal objetivo dar a conhecer as crises económicas e os consequentes efeitos laborais em Portugal, desde os finais do século XIX, até aos nossos dias.
Aumento do custo de vida, falências, desemprego e descontentamento social foram algumas das consequências dessas crises vivenciadas, no meu país, no período supracitado.
Para poder realizar este trabalho consultei obras em bibliotecas e variados documentos. Efetuei, ainda, entrevistas que me permitiram perceber os efeitos económicos, financeiros e laborais, das crises que foram objeto de estudo deste website.
Contei, ainda, com o contributo da professora de História, Ana Sofia Pinto, que coordenou todo o trabalho que desenvolvi e com o apoio do meu pai, Carlos Reis, que procedeu à gravação das entrevistas.
Atualmente, enfrentamos a Pandemia do Covid 19. Este vírus pandémico tem provocado falências, um aumento da taxa de desemprego e o agravamento das desigualdades socioeconómicas. É, por isso, crucial o apoio do Estado às empresas e aos trabalhadores. Só desta forma, será possível enfrentar e superar a crise económica e financeira provocada por esta pandemia.
Recusar os convívios sociais, manter, nos locais públicos, a distância recomendada, desinfetar as mãos, superfícies e objetos em que tocamos, são também gestos fundamentais para que, de forma responsável e cívica, façamos a nossa parte; zelarmos pela nossa saúde e pela de quem nos rodeia é a forma de lutarmos e vencermos esta mortífera pandemia que nos desafia, diariamente, enquanto cidadãos e comunidade.
O contributo da ciência e o cumprimento dos nossos deveres cívicos permitirão o regresso à normalidade das nossas vidas.
Ana Matilde Reis
Amadora, 19 de agosto de 2021
Testemunhos
"Um diplomata Inglês escreveu que Portugal terminou a 2ªGuerra Mundial como um país de bolsos cheios, mas de estômago vazio."
Historiador Fernando Rosas
"A memória que cada um de nós, enquanto indivíduo e enquanto comunidade, carrega consigo é o que cria a nossa identidade."